O mundo inteiro pareceu segurar o fôlego.
E quando o novo Papa apareceu, o que se viu não foi apenas um homem de branco.
Era um símbolo.
De esperança.
De recomeço.
Não importa de onde viemos ou qual fé carregamos — há momentos em que o coração humano reconhece algo maior.
A eleição de um Papa não é apenas um rito da Igreja.
É um lembrete silencioso de que, em meio a tantas disputas, ainda buscamos alguém que fale de paz, compaixão e futuro.
Que esse novo tempo inspire menos julgamento e mais escuta.
Menos poder e mais serviço.
Porque, no fim das contas, o que o mundo espera de um Papa — e talvez de todos nós — é apenas uma coisa: humanidade.